Confira: Agronegócio Estrondo aumenta a produção de milho em 60%
A produção de milho, uma das mais importantes no Brasil, apresentou crescimento no Oeste da Bahia. Os números da última safra foram consideráveis, com aumento de quase 10% em todo o estado, apesar das dificuldades enfrentadas pelo clima.
Isso indica resultados positivos por parte dos investimentos corporativos na região, e vale a pena acompanhar as próximas colheitas, que poderão trazer retornos ainda mais significativos.
O Agronegócio Estrondo, por exemplo, apresentou bom desempenho na produção de milho no Nordeste do país.
Produção global x produção do Brasil
A produção de milho da safra 2021/2022 cresceu quase 10% na região do Oeste baiano, de acordo com o 2º levantamento realizado pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba).
No total, foram plantados 210 mil hectares do cereal, com produtividade em torno de 170 sacas por hectare.
Os números foram ainda mais positivos nas fazendas do Agronegócio Estrondo, que contou com volume total de 44 mil toneladas.
Enquanto isso, instituições internacionais se preocupam com uma queda significativa na produção global, como indica a Forbes.
Isso pode ser resultado das mudanças climáticas pouco favoráveis, que não afetaram a produção de milho na Bahia.
“O plantio de milho começou o ano muito bem, mas sofreu com os excessos de chuva. Esta situação contribuiu para o aumento de doenças ocasionadas pela alta umidade e perda de nutrientes do cereal, o que levou à diminuição da safra que era esperada. Apesar da baixa na produtividade, o resultado da colheita foi compensado pela ampliação da área de plantio, que resultou num aumento de produção de 60%”, explica Daniel Ferraz, gerente administrativo e financeiro do Agronegócio Estrondo.
Essa possibilidade é resultado de investimentos feitos na região, melhorando estradas e aumentando os campos.
O uso de tecnologias propostas pelo Agronegócio Estrondo no Oeste baiano também contribui para superar as dificuldades climáticas.
Com isso, os próximos meses podem trazer resultados ainda mais significativos para o mercado regional e nacional.
O destino da produção de milho no Brasil
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), parte do milho produzido no Brasil é destinada à exportação. Países como Irã, Japão e Vietnã são os principais compradores.
Enquanto isso, o mercado interno também utiliza uma parte significativa da produção, usada para a alimentação de aves, suínos e bovinos.
O processo feito pelo Agronegócio Estrondo também resulta na transformação de outros produtos, como:
- amido;
- farinha de cereais;
- sêmolas;
- grumos.
Por conta disso, é fundamental que a produção tenha resultados favoráveis, para continuar abastecendo o mercado interno e externo.
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor global de milho, atrás apenas dos Estados Unidos e da China.
Os primeiros aumentos fazem parte de uma expectativa ainda mais positiva, de crescimento de 32% em 2022, conforme projeções da Conab.
O que esperar da produção de milho no futuro?
Com a safra positiva na Bahia, investidores comprometidos, como o Agronegócio Estrondo, que tiveram participação significativa nos resultados, continuarão trabalhando para fortalecer a plantação.
É possível esperar mais aplicações tecnológicas e a modernização da região, para comportar um crescimento sustentável da produção de milho.
Assim, as expectativas apontam que as projeções vão acompanhar o cenário, e o grão continuará sendo abastecido nas localidades que o demandam.
Embora especialistas estejam atentos para o clima e outras adversidades, as previsões seguem positivas, especialmente na fazenda Agronegócio Estrondo e no Oeste baiano, que vêm se destacando na produção.