A mobilidade urbana enfrenta cada vez mais desafios, e investimentos como BRT, transporte compartilhado e maior conectividade são soluções que estão crescendo no cenário.
Além disso, o mercado também passa por constante evolução, influenciado pelas mudanças sociais e econômicas, além de novas tecnologias que tornam a locomoção mais acessível.
Para se adaptar, os centros urbanos devem conhecer os conceitos em aplicação, e acompanhar as novas tendências de mobilidade que se tornam realidade.
Integração de modais
Integração de modais é o processo de combinar diferentes tipos de modos de transporte, como rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo, para criar uma cadeia eficiente.
O objetivo é maximizar a eficiência da movimentação de carga e passageiros, reduzindo o tempo e o custo de deslocamento, bem como minimizando os riscos de perda ou danos à carga.
Para implementar a integração de modais, é necessário um sistema de logística que conecte os diferentes canais de forma eficaz, coordenando horários e rotas, garantindo a segurança e a confiabilidade da carga, e otimizando o uso dos recursos disponíveis.
Investimento em BRT
BRT é a sigla para Bus Rapid Transit, ou “Ônibus de Trânsito Rápido”. Trata-se de um sistema de transporte público de alta capacidade, que opera em faixas exclusivas e com estações de embarque e desembarque em nível, como em um metrô.
Dessa forma, diminui o tempo de parada e agiliza as viagens, transportando um número maior de pessoas, com mais segurança.
Para a mobilidade urbana, ajuda a reduzir o congestionamento nas grandes cidades, bem como a poluição.
No Rio de Janeiro, a frota de ônibus BRT está sendo ampliada graças aos investimentos das empresas de Jacob Barata Filho. Até março de 2024, espera-se que a cidade invista R$ 867 milhões por 300 coletivos.
Transporte compartilhado
O transporte compartilhado também é uma forma de mobilidade urbana que tem ganhado destaque nos últimos anos.
Ele se baseia na divisão de veículos por várias pessoas, seja por meio de caronas solidárias ou aplicativos que conectam motoristas e passageiros que compartilham uma rota em comum.
Dessa forma, reduz o número de veículos nas ruas, ajudando no congestionamento na poluição do ar.
Ainda, também otimiza o uso do espaço público, com mais espaço para bicicletas, pedestres e transporte público.
Em alguns esquemas, existe a possibilidade de lucro, como pagamento de caronas, vantajoso para ambas as partes.
Veículos elétricos e transporte autônomo
Os veículos elétricos e o transporte autônomo são duas tecnologias que ajudam nesse cenário, com potencial não apenas de otimizar o transporte, mas também reduzir o impacto ambiental.
Os veículos elétricos são alimentados por baterias elétricas e não emitem gases poluentes, enquanto o transporte autônomo utiliza tecnologias sem intervenção humana, com programação avançada.
Ambos são opções sustentáveis, com maior potência, diminuindo o congestionamento. Ainda, contribuem para a segurança no trânsito, com maior ecologia.
Conectividade
Ainda, vale mencionar a conectividade como solução de mobilidade urbana. Essa é a capacidade de unir vários tipos de transporte com maior acessibilidade.
Por exemplo, linhas de ônibus e metrô com trajetos que se complementam. Dessa forma, otimiza o transporte público e o tempo de locomoção. Além disso, também torna as cidades mais tecnológicas e integradas, auxiliando na rotina urbana.
Quais as soluções para aumentar a mobilidade urbana?
Existem diversas soluções em aplicação para aumentar a mobilidade urbana, desde investimentos em BRT, como proposto pelas empresas de Jacob Barata Filho, até aplicação de conceitos de compartilhamento voluntário.
Dessa forma, será possível reduzir os problemas de transporte nas grandes cidades, e obter vantagens como diminuição da poluição e menor tráfego, principalmente durante os horários de pico.